MG AMAZÔNIA TRANSPORTE

MG AMAZÔNIA TRANSPORTE E COMÉRCIO

Belém, PA, Brazil
Somos a MG AMAZÔNIA TRANSPORTE E COMÉRCIO atuamos no segmento de transporte rodoviário de containers e cargas em geral, estamos localizados em um ponto estratégico, próximo ao porto do Belém- PA e a caminho da alça viária, que é via de acesso ao complexo portuário de vila do conde em Barcarena - PA. Graças ao bom relacionamento com os clientes e aos bons serviços prestados, hoje somos referência em transporte rodoviário no estado do Pará, em operações de importação, exportação e cabotagem para muitas empresas do Brasil; contribuindo diretamente para o crescimento e desenvolvimento de um estado que, sem dúvida, é um dos mais promissores da federação, o estado do Pará. Transporte de containers no Pará? MG AMAZÔNIA TRANSPORTE sua melhor opção!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Nova opção de logística naval para o Pará

O setor de logística no Pará contará, a partir da segunda quinzena mês de abril, com uma opção competitiva de transporte multimodal. A empresa de navegação e logística Aliança, que tem cobertura em mercados e portos nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil e no Mercosul, começará a operar no estado com base no Porto de Vila do Conde, em Barcarena.

Aliança terá escala no porto de vila do conde a partir da segunda quinzena de abril
O presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), José Conrado Santos; e o gerente do Centro Internacional de Negócios do Sistema FIEPA (CIN), Raul Tavares, receberam, na manhã desta quarta-feira (11/3), o gerente geral da Aliança, sr. Gustavo Vale, que apresentou como os serviços da empresa serão operacionalizados no estado com uma proposta competitiva para os empresários que demandam o transporte de produtos de consumo em áreas como alimentação, bebidas e higiene, interligando o Pará a outras regiões do Brasil e do mundo, por meio de serviços de cabotagem.

Segundo Vale, num país como o Brasil, com mais de 7.400 km de litoral e 80% da população vivendo a 200 km da costa, a cabotagem é a alternativa mais viável de transporte e parte fundamental da cadeia logística, oferecendo ganho de produtividade para as cargas transportadas, competitividade, segurança e vantagens socioambientais. “A cabotagem da Aliança trabalha com um planejamento de operações multimodais, utilizando o melhor de cada um dos modais - marítimo, rodoviário e ferroviário – resultando num meio de transporte sustentável, com baixa emissão de CO2, rápido e econômico”, comentou.

Outro fator de competitividade e que gera retornos socioeconômicos às regiões onde a empresa tem base é a priorização da contratação de mão de obra local. “Esta prática qualifica mais o negócio porque selecionamos profissionais que conhecem bem os estados onde estamos implantados e contribui para a geração de renda local”, destacou.

Para o presidente do Sistema FIEPA, a presença da Aliança no estado vai trazer uma opção mais dinâmica para atender as demandas logísticas. “Consideramos importante para o setor industrial contar com alternativas logísticas que propõem serviços qualificados a custos competitivos”, assinalou José Conrado Santos.

O gerente do CIN-FIEPA, Raul Tavares, afirma que a implantação de um escritório da empresa no Pará é estratégica por conta do mercado de consumo ser elevado, o que demanda entregas logísticas frequentes, semanalmente, conforme explicou o representante da empresa. “A localização privilegiada dos portos da região norte também garantirá competitividade ao negócio não somente no contexto do mercado nacional, mas, em particular, na perspectiva de transformar o Pará com um ‘hub’ logístico internacional ”, concluiu Tavares.

Fonte
http://www.fiepa.org.br

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O 1º TRECHO A SER LICITADO PELA EPL SERÁ O DA FERROVIA QUE LIGARÁ AÇAILÂNDIA (MA) AO PORTO DE VILA DO CONDE, EM BARCARENA (PA)

Brasília – A ferrovia que ligará Açailândia (MA) ao Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), será o primeiro dos 12 trechos ferroviários a serem licitados pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Segundo o presidente da empresa, Bernardo Figueiredo, a previsão é que os primeiros estudos sobre a estrada devam ser publicados na semana que vem. 
 “Provavelmente, o período de concessão será 35 anos”, disse Figueiredo, hoje (18), após participar de seminário de infraestrutura no Itamaraty. Com ligação ferroviária, será criada uma alternativa para o transporte de grãos, minérios e para a produção siderúrgica que, atualmente, escoa pelo Porto de Itaqui (MA). “É um projeto ainda desconhecido, mas será piloto para discussões mais intensivas com o mercado”, acrescentou o presidente da EPL.

Açailândia serve de ligação da Ferrovia Norte Sul e da Estrada de Ferro Carajás com o Porto de Itaqui. “A [futura] ferrovia representará uma extensão da Norte Sul, e criará uma opção para [as cargas] saírem por Belém”, explicou Bernardo Figueiredo. Administrada pela Companhia Vale do Rio Doce, a Estrada de Ferro Carajás é o único acesso ferroviário a Itaqui.
Lançado em agosto, o Programa de Investimentos em Logística prevê que as ferrovias receberão R$ 91 bilhões em investimentos por meio de parcerias público-privadas. As 12 frentes de investimento abrangem 10 mil quilômetros de estradas de ferro.

Entre as 12 frentes previstas estão os ramos norte e sul da Ferroanel, em São Paulo; e o acesso ao Porto de Santos, desde Ribeirão Pires, passando por Raiz da Serra e Cubatão. Há também a ligação entre Mato Grosso, onde é grande a produção de grãos, e a região de Lucas do Rio Verde. Com isso, o país poderá escoar de forma rápida mais de 37 milhões de toneladas de grãos.

Há, ainda, ferrovias que ligarão Uruaçu (GO), Corinto (MG) e Campos (RJ) com os portos de Vitória (ES) e do Rio de Janeiro. Recife, onde está prevista a chegada da Ferrovia Transnordestina, será o destino de outra estrada de ferro, que se estenderá até Belo Horizonte (MG) via Salvador (BA), passando por Aracaju (SE) e Maceió (AL).
A Região Sul será beneficiada com uma ferrovia que vai de Porto de Rio Grande (RS) até São Paulo, passando por Porto Alegre (RS) e Mafra (SC), de onde será feita uma ramificação até Maracaju (MS).
FONTE: AGÊNCIA BRASIL

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

PORTO VILA DO CONDE - PA TERÁ NOVO TERMINAL PARA RECEBER SOJA


Gerson Freitas Jr
Com a aproximação das obras de pavimentação da BR-163 de Itaituba (PA), empresas privadas começam a tirar do papel os planos para a criação de um novo sistema logístico, capaz de escoar até 20 milhões de toneladas de grãos de Mato Grosso pelos portos da Bacia Amazônica. Ao todo, os investimentos na construção de estações de transbordo, armazéns, terminais portuários, empurradores e embarcações devem consumir mais de R$ 3 bilhões até o fim da década.
 
O corredor abre uma nova rota para a exportação da soja e do milho colhidos no entorno dos municípios de Sinop, Sorriso, Nova Mutum e Lucas do Rio do Verde, cortados pela BR-163. Hoje, mais de 70% da safra mato-grossense é escoada pelos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), a mais de 2 mil quilômetros da origem. Alguns caminhões vão ainda mais longe, até São Francisco do Sul (SC) e Rio Grande (RS).
 
Boa parte dos recursos privados deve ser investida no município paraense de Itaituba, especificamente no distrito de Miritituba, localizado à margem direita do Rio Tapajós e próximo ao entroncamento entre as rodovias BR-163 e BR-230, a cerca de 900 quilômetros desse cinturão agrícola. O objetivo é transformar o município em uma espécie de "hub", capaz de receber a produção do Médio-Norte de Mato Grosso e distribuí-la em comboios de barcaças para os portos exportadores de Santarém (PA), Vila Rica (PA) e Santana (AP). A expectativa é que os primeiros carregamentos de Mato Grosso passem por esse corredor a partir da safra 2014/15.
 
Pelo menos oito empresas já adquiram terrenos em Miritituba para a construção de estações de transbordo à margem do Tapajós, um rio naturalmente navegável para barcaças. Destas, ao menos quatro - as tradings americanas Bunge e Cargill e as operadoras logísticas Hidrovias do Brasil e Cianport - possuem projetos em estágio final de licenciamento ambiental e com obras a iniciar ainda em 2013.
 


Segundo o vice-presidente da Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (ATAP), Geraldo Affonso, as quatro companhias devem investir, ao todo, R$ 600 milhões apenas em Miritituba e outros R$ 1,4 bilhão na construção dos comboios de barcaças e em aumento de capacidade em seus terminais nos portos exportadores. "Os investimentos já conhecidos somam R$ 2 bilhões, mas o valor será muito maior", afirma.
 
Composta por oito empresas, a ATAP foi criada em novembro do ano passado com o objetivo de representar os interesses das empresas com planos de investimento no novo sistema. Além das quatro empresas citadas, fazem parte da associação Brick Logística, Chibatão Navegações, Reicon e Unirios.
 
A Cargill, que há 10 anos opera um terminal graneleiro no Porto de Santarém (PA), é uma das maiores interessadas no projeto. Segundo o gerente de portos da companhia, Clythio Buggenhout, a múlti pretende investir cerca de R$ 200 milhões para receber a produção em Miritituba e transportá-la, pelo Tapajós, até o porto. Com isso, a empresa quer triplicar o volume de soja exportado por Santarém, das atuais 1,9 milhão de toneladas para 4 milhões por ano.
 
"Miritituba é um entreposto óbvio de interligação rodo-hidroviária, é um curinga. De lá podemos ir a qualquer porto grande da Região Norte. O projeto abre uma matriz de alternativas logísticas", afirma Buggenhout. "Estamos falando de investimentos totais de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões nesse eixo".
O executivo afirma ainda que o investimento vai mitigar o "impacto socioambiental" que a chegada de milhares de caminhões carregados com soja teria sobre Santarém após a conclusão da BR-163 - cada comboio de barcaças pode transportar até 30 mil toneladas de grãos, substituindo mais de 800 caminhões. Hoje, a soja exportada do terminal da Cargill em Santarém é transportada de caminhão até Porto Velho (RO), de onde segue por barcaça até Santarém.
 
A Bunge não comenta seus investimentos na região, mas o Valor apurou que a companhia deve aportar cerca de R$ 500 milhões na construção de uma estação de transbordo em Miritituba e de um terminal portuário no porto de Vila do Conde, no município paraense de Barcarena. Segundo as fontes ouvidas pelo jornal, a empresa pretende construir uma capacidade para movimentar até 5 milhões de toneladas pelo novo corredor. Só o investimento em barcaças para operar o trecho deve demandar outros R$ 300 milhões.
 
A Hidrovias do Brasil, empresa controlada pelo fundo P2 Brasil - criado pelos grupos Pátria Investimentos e Promon - teria planos de investir um montante semelhante ao da Bunge em seu eixo, também ligando Miritituba a Vila do Conde.
 
O presidente da Hidrovias do Brasil, Bruno Serapião, não confirma os valores, mas afirma que o sistema operado pela companhia terá capacidade para movimentar 4,4 milhões de toneladas de grãos. "Pretendemos iniciar a construção dos dois terminais [Miritituba e Vila do Conde] ainda no primeiro semestre e entrar em operação na safra 2015/16", afirma.
 
Segundo ele, a companhia deve escoar até 1,5 milhão de toneladas no primeiro ano de operação e atingir a capacidade total na temporada 2020/21. O executivo revela ainda que a companhia deve contratar a construção de pelo menos sete comboios de barcaças, com capacidade individual para transportar até 700 mil toneladas anuais.
 
Serapião afirma que a Hidrovias do Brasil vai construir e operar o sistema, mas não descarta a entrada de um sócio. "Há interesse de empresas no mercado em desenvolver parcerias e estamos estudando essa possibilidade".
 
Para ele, a entrada em operação do novo eixo logístico deverá resultar em uma "queda significativa" nos custos de frete, mas ainda é cedo para fazer projeções. "Trata-se de um sistema novo e ainda precisamos saber qual será a base tributária desses investimentos, o que é determinante para o cálculo do preço final".
 
Já a Cianport, uma joint venture entre as mato-grossenses Fiagril Participações e Agrosoja , prevê investir entre R$ 350 milhões e R$ 380 milhões na construção de estruturas de recebimento e embarque em Miritituba e no Porto de Santana, no Amapá. O objetivo é transportar até 3 milhões de toneladas pelo corredor. Na primeira fase, com implantação entre 2014 e 2018, a empresa deve movimentar 1,8 milhão de toneladas. A empresa captou um empréstimo de R$ 73 milhões do fundo da marinha mercante, operado pelo BNDES.
 
O secretário de Desenvolvimento do Pará, Sydney Rosa, diz que mais de 15 empresas podem se instalar em Miritituba nos próximos anos. "Precisamos garantir um processo ordenado, pois crescerão as demandas sociais na região", afirma.
 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

PORTO DE VILA DO CONDE CONCENTRA ATENÇÕES NO PA

Norte: Obra é alternativa ao Porto de Belém, limitado a seis metros de calado e sem retroárea para expansão.

O Porto de Vila do Conde, localizado em Barcarena (PA), a 136 quilômetros de Belém, já responde por 70% das exportações do Estado do Pará e receberá nos próximos anos o maior investimento em obras do setor portuário brasileiro, de acordo com a Companhia Docas do Pará. Vila do Conde dispõe de uma grande retroárea e fica próximo à confluência do rio Amazonas com o Tocantins, em águas mais profundas na baía de Marajó. Além da perspectiva de operar em breve até navios capesize, a Hidrovia Tocantins Araguaia é a principal via para o polo siderúrgico do sul paraense, onde a Vale está instalando a Alpa (Aços Laminados do Pará), para produzir 2,5 milhões de toneladas de placas, a partir de 2014, em Marabá.

De olho no potencial do porto, a Santos Brasil iniciou em 2008 sua participação acionária no Tecon de Vila do Conde. A empresa fez a aquisição total do terminal e investiu R$ 15 milhões em infraestrutura operacional e em processos. "Apostamos muito em Vila do Conde, que está bem localizado em uma área de expansão", afirma Caio Morel, diretor de operações.

Para Morel, o porto se constitui uma eficiente alternativa ao Porto de Belém, construído em 1909, que é limitado a cerca de seis metros de calado e não tem mais retroárea para expansão estrutural.

Embora o delta do Amazonas também aproxime Vila do Conde de importantes rotas marítimas internacionais por meio de hub-ports do Caribe, não é do oceano que sopram os melhores ventos. Desde a criação em 1985, Vila do Conde serve ao sul do Pará escoando principalmente a produção agropecuária da região, com destaque para o embarque de gado vivo em que o terminal é o maior do Brasil. Os novos empreendimentos públicos e privados colocaram o porto no centro do corredor logístico que servirá à siderurgia na região. Só com a Alpa, a Vale investirá US$ 3,2 bilhões e deve gerar 16 mil empregos na fase de implantação e outros 5.300 diretos e 16 mil indiretos quando entrar em operação. Para transportar a produção e os insumos da Alpa e de outras empresas do polo, governo e iniciativa privada devem investir em torno de R$ 3,9 bilhões ao longo da hidrovia.

"Trata-se de um projeto que inclui outras etapas como a conclusão da eclusa de Tucuruí e o derrocamento, dragagem e sinalização da hidrovia", explica Carlos José Ponciano, diretor-presidente da Companhia Docas do Pará (CDP).

Em visita aos portos do Pará no início do ano, o ministro-chefe da Secretaria de Portos, José Leônidas Menezes Cristino, anunciou o investimento de R$ 1,4 bilhão pela iniciativa privada e R$ 120 milhões do PAC em Vila do Conde.

O porto já atende às empresas do polo alumineiro: Alunorte e Albrás. Para atender a demanda projetada para os próximos anos pelas empresas que já manifestaram interesse e atuar no porto, a CDP elaborou um projeto de um novo terminal de múltiplo uso. Ponciano afirma que apenas a área pública do porto, como cais e acessos, está orçada em R$ 700 milhões.

De acordo com o projeto, Vila do Conde terá capacidade de movimentação de 4.400 toneladas/hora de carvão mineral e 720 toneladas/hora de produtividade efetiva dos descarregadores e carregadores de navios de placas e bobinas, além de poder atender aos navios capesize. Ele espera que construção das áreas públicas e da estrutura dos terminais seja licitada ainda em 2011 para a entrada em operação até julho de 2014.

Por Valor Econômico - SP - Timóteo Camargo

sexta-feira, 29 de abril de 2011

VALE PRODUZIRÁ BIODIESEL COMO ALTERNATIVA ENERGÉTICA NO PARÁ


A Biopalma, empresa subsidiária da Vale, produzirá biodiesel no Pará, a partir de 2013, como alternativa energética para seus empreendimentos industriais. O projeto foi apresentado na manhã desta terça-feira (26) ao governador Simão Jatene pelo diretor da Biopalma, Ivo Fouto, que esteve acompanhado pelo gerente de Relações Institucionais da Vale no Pará, José Fernando Gomes Júnior.

Criada há dois anos, a Biopalma já fazia parte de um consórcio com a empresa regional Agropalma, para produzir dendê destinado à extração de óleo vegetal. Desde janeiro deste ano, a Biopalma entrou no empreendimento como sócia efetiva e pretende acelerar a implantação do projeto.

"Nós vamos envolver a comunidade de agricultores familiares e fechar contratos de longo prazo, que vão promover a transferência de tecnologia e a geração de renda para as comunidades desses agricultores", explicou Ivo Fouto.

Segundo o diretor da empresa, o objetivo é que em 2013 ou 2014 a empresa esteja produzindo de 400 a 500 mil toneladas de óleo de dendê. "A maior parte desse óleo vai virar biodiesel para alimentar fornos e outros empreendimentos da Vale no Estado", informou o diretor.

O projeto será desenvolvido na região indicada pelo zoneamento ecológico econômico como propícia à produção de palma, palmeira que tem como fruto o dendê. A região abrange, entre outros municípios, Moju, Tailândia, Acará e Concórdia do Pará.

Porto - A comitiva da Vale também foi acompanhada pelo coordenador de Planejamento Portuário da empresa, Edmundo Ferraz, e o engenheiro portuário Rogério Basílio. Edmundo Ferraz explicou ao governador a situação da empresa em relação ao Porto do Espadarte, planejado há alguns anos para o município de Curuçá, na região nordeste.

Ferraz informou que a Vale adquiriu as terras na região e está em fase de avaliação fundiária e ambiental, para definir se há problemas com as áreas da Reserva Extrativista Marinha Mãe Grande, que fica no mesmo município.

"Se os levantamentos ambientais e fundiários não indicarem nenhum problema, em julho ou agosto começam os estudos de viabilidade econômica do porto. Caso seja viável, vamos adiante. Caso não seja possível, não haverá projeto", afirmou Ferraz.

Fonte: Secom

sábado, 23 de abril de 2011

GOVERNO FARÁ REUNIÃO PARA DISCUTIR OBRAS DE BELO MONTE

USINA DE BELO MONTE SERÁ NO RIO XINGU
O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informou que o governo realizará nos próximos dias uma reunião para discutir a realização das obras da usina de Belo Monte, na região de Altamira, no Pará.

No encontro, que deverá ser realizado no Planalto, serão discutidas formas de evitar, nos canteiros de obras, os mesmos problemas trabalhistas ocorridos nas obras da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, no mês passado.

Uma das ideias do governo é garantir que em Belo Monte as construtoras façam canteiros menores, mais dispersos, para evitar grandes concentrações e tumultos. O governo, segundo Carvalho, também quer ratificar com as construtoras o respeito a todas as normas trabalhistas.

Ontem, Carvalho recebeu a prefeita de Altamira, Odileida Sampaio, para discutir medidas para evitar problemas de infraestrutura na cidade, por conta das obras de Belo Monte e da chegada de trabalhadores. Carvalho disse que o governo está atento para "antecipar" soluções aos problemas e pretende fazer uma intermediação direta entre o município, os trabalhadores e as construtoras.

Por Agência Estado (AE)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Montadora Chinesa de motos estuda implantação de indústria no Pará

Um grupo de empresários de Jacundá, sudeste do Pará, reuniu nesta sexta-feira, 18, com o governador Simão Jatene no Palácio dos Despachos. Eles foram pedir apoio do governo a um novo empreendimento no estado. Esperam construir uma montadora de motos chinesas da marca Dayang dentro do município.

O empresário Adão Ribeiro contou que viajou até a China e teve a oportunidade de conhecer a fábrica da Dayang. Segundo ele, trazendo as peças para montá-las aqui é possível reduzir o preço final ao consumidor paraense em até 40% se comparado aos concorrentes líderes de mercado.

Ainda de acordo com o empresário, o Pará tem grande demanda por motocicletas, o que torna viável o empreendimento. "O Pará é um dos estados brasileiros onde mais se utiliza este tipo de veículo. Mas também estaremos de olho no mercado brasileiro, sendo porta de entrada desta marca que já é bem sucedida em mais de 50 países pelo mundo", explicou o empresário que também atua no ramo do agronegócio.

O apoio que o grupo buscava era para ter uma carta de recomendação a ser enviada ao grupo Chinês, que não dá o aval sem o consentimento do governo. "E também precisamos de incentivos fiscais para poder dar ok a um empreendimento que vai gerar mais de mil empregos indiretos no primeiro ano", disse ele.

O deputado Zequinha Marino intermediou o encontro e disse que o governo já estuda, com técnicos do programa Credpará e do Banco do Estado, o modo como esse incentivo se dará. "Desde que era secretário de estado, o governador Simão Jatene tinha interesse em trazer investimentos para o Estado do Pará. Com certeza ele acena positivamente em relação a mais essa possibilidade de promover o nosso crescimento econômico", disse o deputado.

Fonte: Agência Pará