MG AMAZÔNIA TRANSPORTE

MG AMAZÔNIA TRANSPORTE E COMÉRCIO

Belém, PA, Brazil
Somos a MG AMAZÔNIA TRANSPORTE E COMÉRCIO atuamos no segmento de transporte rodoviário de containers e cargas em geral, estamos localizados em um ponto estratégico, próximo ao porto do Belém- PA e a caminho da alça viária, que é via de acesso ao complexo portuário de vila do conde em Barcarena - PA. Graças ao bom relacionamento com os clientes e aos bons serviços prestados, hoje somos referência em transporte rodoviário no estado do Pará, em operações de importação, exportação e cabotagem para muitas empresas do Brasil; contribuindo diretamente para o crescimento e desenvolvimento de um estado que, sem dúvida, é um dos mais promissores da federação, o estado do Pará. Transporte de containers no Pará? MG AMAZÔNIA TRANSPORTE sua melhor opção!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Pará vai exportar 16 mil bois vivos para o Egito em navio australiano

O gado paraense ganha novos mercados com a participação da empresa australiana, que levará o primeiro carregamento para o Egito

O primeiro embarque de boi vivo do Brasil para o Egito será realizado na próxima segunda-feira (31), no porto de Vila do Conde, em Barcarena, município do nordeste do Pará. Serão exportados 16 mil animais em navio da empresa australiana Wellard, que comercializa, transporta e vende animais em diversos países, especialmente bovinos e ovinos.

Os diretores Henry Steigiesser e Israel Celli, da Wellard do Brasil Agronegócios Ltda., localizada em São Paulo, foram recebidos nesta segunda-feira (24), em Belém, pelo secretário de Estado de Agricultura, Hildegardo Nunes. Os empresários pediram ao governo do Pará apoio para a continuidade do empreendimento.
A Wellard está começando a operar no Brasil e já mantém negócios no Rio Grande do Sul, Bahia e Pará. É da Região Norte que sairá o primeiro carregamento brasileiro de bois vivos para o Egito em navio de bandeira australiana, direto para o Canal de Suez, um dos principais eixos de escoamento marinho do mundo.

Conceito - A Austrália, assim como outros países, já trabalha com o conceito de bem estar animal, que garante condições de conforto aos bois, como espaço e alimentação adequados durante a viagem. Um conceito que começa a se consolidar no Brasil. Por esse aspecto, a exportação garante lucro também para outros segmentos econômicos, já que a compra de ração e remédios, como vacina e antibióticos, será feita no Estado.

"Os negócios que resultam em benefício para os produtores do Pará são bem vindos e têm todo o apoio do governo", garantiu Hildegardo Nunes. O secretário informou que o Pará já tem montado um parque industrial para beneficiamento de carne bovina, mas por falta de transporte próprio o produto local acaba saindo por São Paulo. Ele sugeriu que a empresa australiana entre nesse nicho de mercado e passe a comercializar também carne congelada, aproveitando sua frota de navios.

Henry Steigiesser considerou uma boa oportunidade de negócio, já que existe mercado para esse produto no exterior, citando como exemplo a Turquia, que tem interesse em importar carcaça congelada. O empresário sugeriu ainda a aproximação da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) com um órgão equivalente do governo da Austrália, por meio de intercâmbio técnico, e se colocou à disposição para ajudar nessa aproximação.

Leni Sampaio - Sagri

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Porto Vila do Conde pode ter fluxo triplicado de cargas

A Companhia Docas do Pará e a Marinha do Brasil, através do Serviço de Sinalização Náutica do Norte (SSN-4), estão desenvolvendo um estudo que poderá triplicar a capacidade de movimentação de cargas do porto de Vila do Conde, em Barcarena. Se os prognósticos forem favoráveis, o porto poderá ser uma alternativa ao complexo portuário de São Luís para o transporte de minérios produzidos no Pará. Inclusive o ferro de Carajás.

De acordo com a diretora de gestão portuária da CDP, Socorro Pirâmides, o porto de Vila do Conde trabalha atualmente com limitação de calado fixado em 12,1 metros, o que permite a operação de navios com capacidade para cerca de 60 mil toneladas. Se a limitação de calado for elevada para 14 metros, a capacidade de carga subirá para 75 mil toneladas. E se, numa perspectiva mais otimista, porém não irreal, o calado subir para 18 metros, o porto passará a permitir a operação de navios com capacidade de até 175 mil toneladas.

Todas essas variáveis estão sendo contempladas no bojo de um estudo em curso e cuja etapa inicial se realizou entre os dias 22 de novembro e 16 de dezembro de 2010. Nesse período, o navio hidroceanográfico “Garnier Sampaio”, da Marinha, sob o comando do capitão de corveta Antonio Santos Siqueira, procedeu um levantamento hidrográfico do Canal do Quiriri, na foz do rio Pará, desde a sua desembocadura no Atlântico até a altura da Ilha do Mosqueiro.

No segundo semestre deste ano, o estudo será complementado com o levantamento no trecho que vai do Mosqueiro até o porto de Vila do Conde. A última atualização batimétrica do rio Pará data de 2002. O trabalho está sendo refeito agora, segundo autoridades da Marinha e da CDP, porque há vários indicadores que já permitem afirmar com razoável margem de segurança a possibilidade de aprofundamento do canal.

Segundo o encarregado do SSN-4, capitão de fragata Télio Ferreira da Silva Júnior, esse levantamento faz parte do termo de cooperação firmado entre a Marinha, por intermédio do SSN-4, e a Companhia Docas do Pará. O estudo, segundo ele, visa atender às demandas emergentes do setor aquaviário por informações atualizadas da batimetria do rio Pará.

Na fase de planejamento, conforme informou o comandante Télio, foram instalados cinco marégrafos em pontos estratégicos – Mosqueiro, Colares, Guarás, Maguari e Soure –, todos nas proximidades do Canal do Quiriri, de modo a se obter o máximo de informações de maré na região do levantamento hidrográfico. Marégrafos são equipamentos que registram as variações de maré.

O comandante Télio e a diretora da CDP, Socorro Pirâmides, fazem a mesma avaliação sobre a possibilidade de aumento do calado no Canal do Quiriri e ao longo do rio Pará, possibilitando a entrada e saída de navios com maior capacidade de carga em Vila do Conde.

O resultado, segundo eles, será o crescente desenvolvimento dos portos da região e o consequente aumento da competitividade da economia paraense. Neste novo cenário, o porto de Vila do Conde passaria a receber ou embarcar, inclusive, cargas que hoje são movimentadas nos portos do Maranhão, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
 
Por Diário do Pará

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Receita apreende R$ 6 mi em mercadorias no Pará em 2010



O volume de mercadorias apreendidas em 2010, com entrada no depósito da alfândega da RFB (Receita Federal do Brasil)  no Porto de Belém (PA), cresceu 68,47% em relação ao ano anterior. A afirmação é do chefe da equipe de vigilância aduaneira da alfândega do Porto de Belém, Auditor-Fiscal Rogério Dantas. O valor das mercadorias, a maioria óculos falsificados e vestuário, chega a R$ 6.223.693,19. 

“De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Óptica, o estado do Pará foi o que mais fez apreensões em todo Brasil no ano passado. Enquanto o resto do país foi responsável pela apreensão de 5 milhões de unidades desse produto, o Pará sozinho teve apreendidos 1 milhão”, disse o chefe da equipe de vigilância.

O trabalho é resultado de operações de repressão da própria Receita em parceria com as Polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal.

Segundo o Auditor, só no ano passado, a alfândega do porto de Belém desencadeou 31 operações visando a coibir práticas ilícitas, tanto em zona primária (portos e recintos alfandegados) quanto em zona secundária, que compreende 75 municípios paraenses.
As apreensões feitas também incluem brinquedos e eletrônicos que não possuem certificação de origem. Devido à grande quantidade, os produtos estão sendo incinerados aos poucos desde dezembro do ano passado.
  
Madeiras – Rogério Dantas também mencionou outro importante trabalho em conjunto com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) de apreensão de madeiras que seriam exportadas de maneira ilegal na região. O lote, cerca de mil metros cúbicos, daria para encher aproximadamente 30 contêineres de 40 pés. “Cerca de 30% a mais do que estava declarado seria exportado. Sem contar, a falta de comprovação de origem do produto”, explicou.

Fonte: Sindifisco Nacional