TRANSPORTE - Governo abre licitação para contratar estudos do trecho Açailândia a Barcarena
O Ministério dos Transportes publicou, nos principais jornais do país, aviso de licitação para contratar uma empresa especializada para elaborar os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental da ferrovia Norte-Sul, trecho Açailândia (Maranhão) a Barcarena (Região Metropolitana de Belém). É a concretização de uma das principais reivindicações da governadora Ana Júlia ao governo federal, com o fim de garantir infraestrutura para atração de grandes empreendimentos e aumentar a competitividade das empresas instaladas no Pará com a redução dos custos com transporte.
Para o titular da Secretaria Estadual de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), Maurílio Monteiro, a importância da ferrovia deve ser analisada num contexto das grandes distâncias e do custo dos principais insumos que caracterizam a economia paraense. "As distâncias precisam ser integradas, potencializando os efeitos de aglomeração", diz o secretário. "Por isto as ações diretas do governo do Estado na área do desenvolvimento se articulam a partir dos três principais centros regionais - a Região Metropolitana de Belém e os municípios de Marabá e Santarém."
Também os principais insumos da produção industrial – entre eles, a matéria-prima e a energia elétrica – mereceram do governo do Estado medidas de potencialização: "Junto com o governo federal, criamos as condições para a implantação de uma siderúrgica em Marabá, valorizando minério de ferro, e também, no caso de Belo Monte, garantimos que 10% da energia produzida se destine a autoprodutores, com o fim de aumentar a competitividade da indústria do Estado", avalia Maurílio Monteiro.
Nesse contexto, a ferrovia Norte-Sul assume dupla importância: ajuda a integrar as distâncias e torna a economia do Estado mais competitiva, especialmente das regiões Leste, Sul e Sudeste.
A construção das eclusas de Tucuruí (com previsão de inauguração em setembro próximo) vai viabilizar a hidrovia do Tocantins (que começa a operar no primeiro semestre de 2011). Estas obras de logística são reforçadas com o asfaltamento das principais vias (como a Santarém-Cuiabá e a Transamazônica), a construção de uma infovia, para transmissão de dados por fibra óptica (pelo programa NavegaPará) e ampliação do porto de Vila do Conde e a construção de um terminal de contêineres em Belém.
"Estas obras reduzem em cerca de 15% o custo global, em todo o Estado, com a logística de transportes", informa o secretário Maurílio Monteiro. "A ferrovia Norte-Sul se insere neste contexto potencializando a economia do leste do Estado. Vai baixar os custos gerais do escoamento da produção de vários municípios e permitir a atração de grandes empresas."
Entre os empreendimentos que podem ser confirmados está a fábrica de celulose programada pelo Suzano, que prospecta área para se implantar no Pará e, entre outras reivindicações, necessita da ferrovia para escoar a produção.
"Com a hidrovia do Tocantins e agora a ferrovia Norte-Sul, grande parte dos grãos do Centro-Oeste, especialmente a soja, podem ser exportados via porto de Vila-do-Conde, em Barcarena, que já foi ampliado e, agora, ganha ainda mais razões para ser duplicado, com a construção do Terminal 2", avalia o secretário.
O trecho Açailândia-Barcarena da Ferrovia Norte-Sul terá em torno de 500 quilômetros e, pelo cronograma (após os estudos técnicos e ambientais, as audiências públicas e emissão de todas as licenças), deve começar a ser construído em junho de 2011.
Fonte: ORM
MG AMAZÔNIA TRANSPORTE
MG AMAZÔNIA TRANSPORTE E COMÉRCIO
- A EMPRESA
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Ferrovia Norte Sul ligará o Maranhão até o Porto de Vila do Conde em Barcarena - Pa
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Vazante atrasa transporte de produtos do Pólo Industrial
Percurso das balsas até Porto Velho passou a demorar seis dias para ser concluído.
A vazante no Amazonas, iniciada em julho tem atrasado em até três dias o transporte fluvial de produtos do Polo Industrial de Manaus (PIM) para o Acre, Rondônia e Mato Grosso e a importação de alimentos, roupas e materiais de construção desses Estados para Manaus.
A calha do Rio Madeira, por onde é feito o transporte de mercadorias entre Manaus e Porto Velho (RO), é a que mais tem exigido cautela dos comandantes das embarcações que fazem o transporte fluvial das mercadorias. O percurso das balsas entre os portos das duas cidades, que nos períodos de cheia dura três dias, passou a demorar seis dias para ser concluído.
Apesar de atrasar os prazos de entrega de mercadorias, as empresas do segmento não chegaram a registrar prejuízos financeiros, afirmou o secretário executivo do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Amazonas (Setcam), Augusto de Araújo. “O prejuízo para as empresas foi temporal, pois, entre seis da tarde e cinco da manhã, a navegação era interrompida para evitar acidentes. Mesmo assim, não houve aumento na tarifa de transporte de cargas”, disse.
Em setembro, a Marinha do Brasil orientou que as tripulações adotassem medidas de segurança, como não navegar à noite em trechos de difícil navegabilidade, em virtude dos acidentes envolvendo as embarcações por causa da seca.
O transporte fluvial de mercadorias através da calha do Amazonas, usada para o trajeto Manaus - Belém (PA), também se tornou mais demorado com a seca deste ano. As balsas que saem de Manaus estão demorando até quatro dias para chegar à capital paraense e cinco dias para retornar a Manaus.
Produtos eletroeletrônicos, motocicletas e os aparelhos de telefone celular são as mercadorias que saem de Manaus com destino a Belém. Através das balsas que vêm do Pará, a capital do Amazonas recebe grande parte dos produtos importados do sudeste do Brasil.
Atualmente, 34 empresas exploram o sistema fluvial e rodoviário no Amazonas. Segundo o Setcam, cerca de 220 balsas saem de Manaus todos os dias com parte das mercadorias do PIM para outros locais do País.
Fonte: D24am.com
A vazante no Amazonas, iniciada em julho tem atrasado em até três dias o transporte fluvial de produtos do Polo Industrial de Manaus (PIM) para o Acre, Rondônia e Mato Grosso e a importação de alimentos, roupas e materiais de construção desses Estados para Manaus.
A calha do Rio Madeira, por onde é feito o transporte de mercadorias entre Manaus e Porto Velho (RO), é a que mais tem exigido cautela dos comandantes das embarcações que fazem o transporte fluvial das mercadorias. O percurso das balsas entre os portos das duas cidades, que nos períodos de cheia dura três dias, passou a demorar seis dias para ser concluído.
Apesar de atrasar os prazos de entrega de mercadorias, as empresas do segmento não chegaram a registrar prejuízos financeiros, afirmou o secretário executivo do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Amazonas (Setcam), Augusto de Araújo. “O prejuízo para as empresas foi temporal, pois, entre seis da tarde e cinco da manhã, a navegação era interrompida para evitar acidentes. Mesmo assim, não houve aumento na tarifa de transporte de cargas”, disse.
Em setembro, a Marinha do Brasil orientou que as tripulações adotassem medidas de segurança, como não navegar à noite em trechos de difícil navegabilidade, em virtude dos acidentes envolvendo as embarcações por causa da seca.
O transporte fluvial de mercadorias através da calha do Amazonas, usada para o trajeto Manaus - Belém (PA), também se tornou mais demorado com a seca deste ano. As balsas que saem de Manaus estão demorando até quatro dias para chegar à capital paraense e cinco dias para retornar a Manaus.
Produtos eletroeletrônicos, motocicletas e os aparelhos de telefone celular são as mercadorias que saem de Manaus com destino a Belém. Através das balsas que vêm do Pará, a capital do Amazonas recebe grande parte dos produtos importados do sudeste do Brasil.
Atualmente, 34 empresas exploram o sistema fluvial e rodoviário no Amazonas. Segundo o Setcam, cerca de 220 balsas saem de Manaus todos os dias com parte das mercadorias do PIM para outros locais do País.
Fonte: D24am.com
sábado, 9 de outubro de 2010
Vale inaugura rebocador construído em Aracaju
A Vale realiza a cerimônia de batismo do rebocador Urucum, uma das 51 embarcações encomendadas pela empresa a estaleiros brasileiros, para garantir segurança e competitividade na ampliação de suas operações portuárias e marítimas. Construído no Estaleiro Santa Cruz, em Aracaju, o rebocador recebeu investimentos de mais de R$ 9,5 milhões. O evento ocorre na Base Naval de Belém (PA).
A embarcação faz parte da frota que apoia as operações do Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA), e está entre as mais modernas e eficientes do Brasil. Com 45 toneladas de tração estática, o rebocador vai aumentar a produtividade do porto, além de proporcionar mais segurança às manobras de atracação e desatracação dos navios.
As encomendas da Vale a estaleiros nacionais totalizam investimentos de R$ 403,9 milhões e contribuem para o aquecimento da indústria naval brasileira, com a geração de 2.465 empregos diretos e indiretos. Além do Urucum, do Brucutu, do Itabira (os dois entregues no mês de agosto) e do Sossego (a primeira embarcação a ser entregue ano passado), estão sendo construídos outros 11 rebocadores, dois comboios fluviais - formados por 32 barcaças e dois empurradores - e dois catamarãs para transporte de passageiros, totalizando 51 embarcações.
Os 15 rebocadores dessa frota vão operar no Porto de Vila do Conde e em Porto Trombetas (PA), no Complexo de Tubarão (ES), no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (MA) e no Terminal da Ilha Guaíba - TIG (RJ). Os catamarãs, por sua vez, farão o transporte de empregados da Vale que trabalham no Terminal da Ilha Guaíba (TIG). Já os comboios fluviais atenderão à Mina de Urucum, em Corumbá (MS).
Além destas embarcações, a Log-In Logística Intermodal, empresa coligada da Vale, está construindo sete novos navios, sendo cinco porta-contêineres e dois navios para transporte de bauxita. Essas encomendas foram feitas ao Estaleiro Ilha S/A - EISA, localizado na Ilha do Governador (RJ) e somam R$ 700 milhões.
Dos 15 novos rebocadores, 11 estão sendo construídos no estaleiro Detroit, em Itajaí (SC), e os outros quatro, no estaleiro Santa Cruz, em Aracaju. Quando estiverem prontos, a Vale passará a contar com 29 rebocadores. Somente com a construção dessas embarcações serão gerados 1.530 novos empregos, entre diretos e indiretos.
Os dois comboios estão sendo construídos no estaleiro Rio-Maguari (PA) e os dois catamarãs estão em construção no estaleiro Arpoador, em Angra dos Reis. As encomendas deverão ser entregues em 2010 e 2011. A construção dos comboios e catamarãs vai gerar 695 empregos diretos e outros 140 empregos indiretos.
Fonte: Ascom/Vale
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